sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Espaço do aluno

Caros alunos, este espaço é destinado a vocês, desfrutem, enviem dicas e sugestões em geral: livros, vídeos, sites, depoimentos etc. Envie para o e-mail escolamatheusgrimm@gmail.com, o material será postado após uma avaliação pedagógica.


TEXTO DA ALUNA BRUNA BACK DO 7º ANO - 2011

Escola
Escola é um lugar onde vamos para estudar, aprender , diverti-nos e fazer novos amigos. Quem comanda a escola é a diretora. A diretora da ordens a professora. A professora da ordens para os alunos. E nós, alunos, não damos ordens. Cuida cada um de seu nariz. Além disso, nós, alunos, como bons cidadãos temos, na escola, direitos e deveres. A professora, na escola, tem o dever de passar o conteúdo e nós, alunos , temos o dever de copiar e fazer. O que agente não acaba na escola fica como tema ou ela dá outra atividade. Dependendo a matéria e cada conteúdo, as professoras fazem uma prova ou trabalho. Quem não tem notas boas não passa de ano.

TEXTOS DA ALUNA SÁSKIA WICKERT DO 7º ANO - 2011

Escola

Um texto que foi criado em cima do poema “Escola”, escrito por José Paulo Paes

Escola é o lugar onde a gente vai aprender. Aprender para ser alguém na vida, alguém com sucesso e muito sonhos realizados.
Neste belo lugar, chamado escola, tem situações boas, divertidas e legais. Mas, não vão pensando que é tudo tão bom assim: tem provas, trabalho e ditados. É um lugar de responsabilidade e tem uma otima merenda. Lá, nós podemos fazer muitas amizades.
Os alunos acordam cedo, vão para a aula que começa 7h30min e vai até 11h30min. O pior não é fazer atividades, trabalhos, ler textos. O pior é que temos que levar lição para casa e que não faz, perde pontinho na agenda. Mas o que podemos fazer, não é? Temos que aceitar.
A escola é a nossa segunda CASA. Uma casa cheia de mães ás vezes chatas e rigorosas, mas quase sempre, queridas e legais que são às professoras, diretora e outros funcionarios. Tem irmãos que, às vezes, enchem a paciência das mães e, já dá para saber que nossos irmãos são nossos colegas. Em casa, os pais nandam na gente. E, na escola, são as professoras e diretoras que mandam na gente. É aí que a gente percebe que não manda em ninguém.
Na escola tem notas. Eu sei que escola não é nem banco muito menos piano, mas essa é a verdade. E aí vem mais um lado ruin, da escola: quem tem nota ruin, é reprovado. E faço a pergunta será que sempre fica com a mesma idade?
Enfim, a escola é um cantinho de amor, união, responsabilidade, respeito. A escola é meu cantinho Matheus Grimm.
* Estudamos essa poesia nas aulas de Português com a professora Cristiane Bitch.

As aventuras de Crusoé

Sou Crusoé. Eu nasci no ano de 1632, na cidade de York, Inglaterra, numa boa família. Tive dois irmãos mais velhos. O primeiro, morreu na guerra. O segundo sumiu no mundo. Como eu era o terceiro filho, meu pai me mandou estudar Direito. O problema é que eu queria era ir para o mar.
Assim, eu saí de casa contra a vontade do meu pai. Desobedeci às ordens expressas dele, que me disse para não partir, e me lancei numa vida de aventuras. Não ouvi nem os pedidos de minha pobre mãe. A verdade é que eu estava decidido a ser navegante, por tudo custo.
Passei fome, mas fui forte. Não voltei para casa. Eu queria era seguir meu sonho. Tive até sorte, depois de alguns dias, penando por aí.
Procurando o que comer e onde dormir, conheci um jovem forte e bonito. Ele era filho do famoso Long John Silver, um navegante muito conhecido por cruzar os setes mares em busca de tesouros e ilhas perdidas ou nunca antes encontradas. Era a minha grande oportunidade de me tornar um deles e, ainda por cima, de Long John Silver. A única coisa que devia fazer era impressionar seu filho, chamado Robinson Silver, que também era um navegador, bem conhecido. Não sei por que, mas novamente tive sorte. Deus estava me ajudando muito. Não sei por qual motivo, mas ele Robinson Silver, me convido para ser um navegante de seu pai. Se eu não aceitasse, seria um louco. Então aceitei me expondo aos grandes riscos dos sete mares.
Assim, no dia 9 de março de 1650, Long John Silver saiu com seus 1.850 homens e estava todo orgulhoso de ser um deles. Era minha primeira viagem, eu estava nervoso, mas me sentido corajoso. Nós estávamos indo em busca do tesouro perdido. Porém, o pior, é que primeiro tínhamos que encontrar a Ilha Perdida e daí, sim, o tesouro. Que aventura!
O bom era que já tínhamos os mapas e o ruim era que o caminho estava cheio de perigos e monstros.
No dia que partimos, o mar estava calmo. Mas não demorou muito, o barco balançou. De repente, saiu uma gigante piranha em direção a nós e, com uma dentada, se foram muitos homens. Deu outra bocada, mas não atingiu ninguém. Só que, de repente, o mar se acalmou novamente, como se nada tivesse acontecido.
Passaram-se muitos dias, nós estávamos cercados só por água, nada mais. O mar estava calmo, nós já tínhamos esquecido o acontecido com a piranha.
Um trovão, que susto! Mas não era nada. Era o que eu pensava. De repente, mais um trovão. Agora, com um relâmpago e, assim, começou uma terrível tempestade com relâmpagos, trovões, ventos e ondas gigantes. O barco se partiu ao meio e lá se foram mais homens. Agora ninguém estava preocupado com os alimentos. O navio parecia que ia afundar, fiz muitas juras e promessas. Se Deus me salvasse dessa, eu prometia voltar imediatamente para a terra e ir direto para a casa do meu pai, para levar a vida que o velho queria para mim.
No dia seguinte, os trovões, relâmpagos e gigantes ondas tinham passado. Agora, só tinha um vento muito forte e com a rotina do barco, já tinha esquecido das juras e promessas que fiz a Deus.
Navegamos, navegamos e, por causa da tempestade, mudamos um pouco o curso da nossa viagem. E, assim, fomos parar no mar dos redemoinhos. Um mar tenebroso para os navegantes, onde nunca ninguém conseguiu sair vivo. O primeiro barco foi engolido pelos redemoinhos e isso aconteceu com o segundo e o terceiro barco. O que ia acontecer com o nosso? Fomos e os redemoinhos sumiram. O que tinha acontecido? Muito estranho! Na verdade tudo era estranho naquela viagem.
Já estávamos cansados, com fome, pois nossa alimentação não era como antes quando tínhamos cerveja e era a maior curtição. Agora não! Era pão mofado com vermes. Somente água e não tinha frutas. Havia gente machucada, caída no chão, com muitas doenças. Era a maior bagunça, mas eu acreditava que tudo daria certo.
E nós, homens, começamos a ter visões. Víamos sereias com belos cantos nos chamando. Alguns homens foram enfeitiçados, foram iludidos e levados até o fundo do mar.
Mas a viagem continuou, e cada vez perdendo mais navegantes. Na verdade, toda noite se ia um, iludido pelas, ou, melhor pela única sereia. Ela era linda, seu canto acalmava os terríveis monstros do mar. Eu quase fui iludido, mas me lembrei do que o capitão tinha dito: “Que era uma ilusão, nada mais”.
Continuamos navegando pelos mares a dentro. De repente, apareceu um barco. Será que era uma ilusão? NÃO! Eram os mais tenebrosos PIRATAS. Era a tropa de Jim Flint, o maior e mais temido pirata dos mares. Eu me lembro. Eles eram barbudos, sem dentes, com tapa-olho. Eram horríveis! Foi tudo muito rápido. Logo, já estávamos presos e sendo levados à perigosa ilha, a “Ilha do sofrimento”. Lá seria nosso fim. Logo viramos os escravos, não os senhores.
Durante dois anos, trabalhei como escravo. Lembrava-me da minha mãe e do meu pai e me perguntava o que tinha acontecido com meu irmão. Eu fazia pequenos trabalhos de jardinagem ou pescava num barquinho bastante frágil. Todo o dia juntava um pouco de comida e armas, até que um dia o Capitão Jim Flint, foi pescar com seus marujos. Então, aproveitamos a oportunidade, roubamos alguns navios e fugimos sem deixar rastros. Ah! Não esquecemos de levar os mapas!
Continuamos em busca da Ilha Perdida e do tesouro. Navegando mais alguns dias, com o mar calmo, apareceu uma gigante baleia. Atiramos, atiramos. Não mudou muito. Ela esguichou água e um barco se foi. Quando ela se mexia, gigantes ondas se formavam, mas, como sempre, conseguimos passar, por sorte.
As doenças começaram a se espalhar nas embarcações. Até eu fiquei doente. Me lembro. Parecia que eu ia morrer, passei por muita coisa na viagem, mas aquela era a pior. Porem, de novo sobrevivi. Eu esta com muita sorte, mas fiquei com sequelas graves. Não ia viver por muito tempo.
Apareceu o mais terrível monstro do mar, a Cobra d’ Água. Ela saiu matando, mas escapamos, com um bote só eu, o capitão e mais 7 marujos sobrevivemos. Robinson Silver morreu. E nessa fuga também perdemos os mapas e fomos parar numa terra desconhecida. Aí começaria a segunda parte da minha aventura.

Parte II

Logo que chegamos na ilha, fomos atacados por canibais, mas conseguimos fugir, E, no meio da floresta, construímos uma pequena casa para nos esconder até construir um barco e voltar ao mar.
Perdidos na ilha, eu doente, decidi escrever uma carta contando toda a minha aventura. Só que, de repente, o capitão chegou a mim correndo e disse:
- Os canibais pegaram os homens, só sobrou eu e você.
Na verdade só eu sobrei. Ele durou só mais três dias, terminou a carta e morreu. E, eu, Capitão Long John Silver, fugi da ilha e espalhei para o mundo inteiro que foi crusoé, o mais bravo e valente navegante dos setes mares.

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